Cosmic Order - Prólogo

Texto tirado da internet (www.psicossoma.com
) e resumido pela tia Isa para não ficar tão gigante.




"A Ordem Cósmica é O Mistério. A Ordem Cósmica deriva diretamente da Origem, sendo o seu primeiro efeito a organização da manifestação.

A Ordem Cósmica reside, por exemplo, numa semente, que dará uma árvore. Ela reside no DNA, que determinará a forma e as funções. Ela é a informação sutil, o código holístico a ser seguido e cumprido. 

Ela engloba os seus antagonistas, o caos e a destruição para, através da eterna renovação, dar evolução à manifestação.

A sua índole é a harmonia entre o desenvolver-se e o desfazer-se, ela é positiva, criativa e eterna. 

Ela é beleza e poesia, mesmo englobando o caos, o qual é um dos seus estágios inerentes, da onde ela novamente surgirá para formar estrutura e beleza, para proporcionar esperança ao vir a ser. 

Segure a folha de uma planta contra o sol e contemple a perfeição e sabedoria da sua estrutura, se conscientize da sua fragilidade e da sua dependência dos nutrientes, que a compõem. Se conscientize da sua efemeridade perante o tempo e da sua eternidade no cíclico voltar a se formar conforme a Ordem, que a impulsiona, e a qual, ela própria, também está em constante evolução.

Nós indivíduos humanos, fazendo parte da manifestação, igualmente estamos inseridos na Ordem Cósmica com tudo que nos constitui. Estamos inseridos com todos os níveis do nosso ser, desde o físico até o espiritual.

O Ego humano é um dos motores da evolução. É o Ego, que projeta, que quer alcançar, acumular, arrebanhar e realçar os diferenciais para com o resto da criação e, principalmente, para com os demais humanos. Ele quer se destacar, para sentir a sua propriedade e ser percebido pelos outros. O Ego se define pela diferença e pela separação entre ele mesmo e o Todo através da necessidade da auto-afirmação. O Ego pode ser intelectual, mas ele não é inteligente. 


Lidando com a Ordem, está-se perante de uma bifurcação do rumo a ser tomado pelos sentidos. Seria o rumo certo a penetração na matéria, na ciência, na carne e no prazer ou deveríamos dar abertura direta e imediata para o mistério e as esferas sutis? 


O Hara, um ponto abaixo do umbigo, reverenciado pela cultura filosófica japonesa, era o suposto centro energético do homem na antiguidade japonesa, e o seu complemento no sistema binário da nossa dimensão seria o chácra mental, sendo eles os segundos centros energéticos, visto de "cima" ou de "baixo". Eis representa-se, nesta abordagem cultural-esotérica da antiguidade, a auto-compreensão do homem como um sistema fechado em si, com a possibilidade de equilibrar-se em si, entre estes dois chácras simetricamente centrais e dominantes, porém sem abertura à amplitude cósmica.


Como o sol corresponde ao centro planetário da nossa dimensão, o coração, desde que a sua correspondência planetária intergaláctica seja aceita, corresponderia ao centro do homem galáctico, do "novo" homem holístico, transpessoal e transfísico, cuja essência é a abertura ao Amor.

O oposto do Ego é o Amor. 

Atraves do ser humano, a Ordem Cósmica manifesta-se pela prática do Amor. Por toda a prática se iniciar pela sua conceituação no campo sutil, abriremo-nos às melhores ideias, pensamentos, ousadias e atrevimentos, inspirações e introspecções a favor do Amor. "

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